Cairo & Hurghada - Egyptair, 3a-feira desde 912.00
Saídas de Lisboa > 6, 8 ou 13 noites
- Serviços Incluídos
- Serviços Não Incluídos
- Itinerário
- Visitas Opcionais
- Alojamentos Previstos
- Notas
*O pagamento das Gratificações Gerais + Visto e Gestão de Visto é feito obrigatoriamente no destino à chegada, ao nosso representante local.
Visto: 25€ por pessoa. O visto será entregue pelo nosso representante local, à chegada ao destino.
Gratificações: 15€ por pessoa.
As gratificações são obrigatórias e incluem bagageiros, motoristas e transferistas.
Não estão incluidas gratificações ao guia e pessoal dos hoteis (bares, recepção, camareiras, restaurantes).
Pela tarde poderá aproveitar o tempo livre para conhecer o recentemente inaugurado GEM - Grande Museu Egípcio.
As primeiras galerias a serem abertas ao público abrangem um amplo espetro da história antiga do Egito, exibindo um total de 15 000 artefactos em 12 salas principais, divididas em quatro secções:
- da Pré-História ao Segundo Período Intermediário: esta secção explora o surgimento das primeiras sociedades e os poderosos legados reais que unificaram o Egito e construíram as primeiras pirâmides. As sociedades desta época eram altamente estratificadas, sendo o rei visto como uma figura divina que mantinha a ordem. As crenças centravam-se na vida após a morte e no papel divino do rei para assegurar o equilíbrio cósmico, com túmulos e templos monumentais que reflectiam a profunda ligação entre os governantes e os deuses. O ilustre Antigo Reino do Egito deu lugar ao Primeiro Período Intermediário, marcado por uma era fragmentada e pelo aparecimento de poderosos governantes provinciais.
- Do Império Médio ao Segundo Período Intermediário: esta secção mostra o ressurgimento do poder centralizado e dos legados reais. A sociedade tornou-se mais inclusiva, uma vez que as pessoas comuns começaram a ter acesso a práticas funerárias elaboradas, anteriormente reservadas à realeza. As crenças na vida após a morte expandiram-se, com as pessoas a procurarem proteção divina através de objectos rituais, textos e tradições funerárias para garantir o seu lugar na vida após a morte.
- Novo Reino: esta era marcou o auge do poder imperial do Egito, com legados reais de reis guerreiros como Ramsés II e rainhas como Hatshepsut. A sociedade egípcia era rica e diversificada, expandindo-se através da conquista militar e do comércio. As crenças na vida após a morte tornaram-se mais elaboradas, com deuses como Amon-Ra a receberem grandes oferendas e templos que reflectiam a ligação divina do faraó, assegurando o seu lugar eterno entre os deuses.
- Terceiro período intermédio até ao período greco-romano: com a transição do Egito para o domínio estrangeiro, a sociedade adaptou-se com uma fusão de tradições egípcias e greco-romanas. Os legados reais da dinastia ptolemaica, que terminou com o reinado de Cleópatra, exemplificam a mistura de influências egípcias e estrangeiras. Persistiram as crenças no poder duradouro dos deuses e na vida após a morte, mesmo quando novas influências culturais moldaram as práticas religiosas, a arte e as tradições funerárias.
A galeria dedicada a Rei Tutankamon ainda não está disponivel para visita, sendo aguardada a sua abertura para breve. Parte do espólio encontrado no seu túmulo continua disponivel para visita no Museu do Cairo.